A tinta que te corre nas veias…
As qualidades são escritas a lápis e os defeitos a caneta.
Pouco importa o que se escreve, importa com o que se escreve.
Quando a mente prefere ser corrector a borracha, não há mão que dite o contrário, não há pensamento que suplante essa vontade, não há quem contrarie a ordem das coisas.
O que não se sabe é que quem escreve, não tem sempre fonte de inspiração, nem todos os dias são belos nem tão pouco positivos.
Quem escreve, tem apenas a saber que um livro não se lê a carvão e a tinta barata.
A verdadeira essência da leitura, consiste em saber que o que se encontra a lápis é tão mais belo, perfeito e feliz que as frases escritas a caneta, apagando-as dessa forma de todos os prefácios, desenvolvimentos e conclusões de quem procura o caminho para a verdadeira e pura felicidade.